
Essas políticas regulamentarão a comunicação oral e verbal, assim como o uso de canais de comunicação eletrônicos. E os professores só poderão manter um site relacionado ao seu trabalho caso os administradores do colégio e os responsáveis pelo aluno tenham acesso ao conteúdo. Os professores também não poderão ter sites relacionado a outros tipos de assunto, e que permita acesso exclusivo a estudantes, mesmo que sejam egressos.
A polêmica, para muito educadores e especialistas no assunto, está no fato de que a lei cria um distanciamento entre professores e alunos, não possibilitando a interação e a construção de um conhecimento em conjunto. Por outro lado, a lei é chamada também de "Lei de proteção a estudantes Amy Hestir", em referencia a uma aluna que foi perseguida por um professor na internet. Por tanto, teria como papel principal, proteger os alunos.
No atual cenário, onde se discuti o papel da internet na educação cabe mesmo um espaço para uma lei que delimita e restringi a atuação do professor e a relação com seus alunos? Vale a pena refletirmos.
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